Fale sobre a sua história, onde nasceu?
Nasci na cidade de Mogi Mirim–SP, onde ainda moro. Comecei a montar aos 5 anos no Haras KLB com o meu primeiro professor e cavaleiro Bruno Amoedo Campos. Sou estudante e filho único.
ABHIR: Como surgiu o interesse pelo esporte e pelos cavalos?
Minha mãe sempre montou e estava aprendendo a saltar quando eu era pequeno e me levava junto, eu era fascinado por aquilo e principalmente pelos cavalos, aguardava ansioso completar 5 anos para poder iniciar minhas aulas e quando comecei tive certeza que era o que mais queria fazer na vida.
ABHIR: Já praticou Hipismo? Quando e onde? Quais modalidades?
Sim.
Pratiquei só as modalidades de salto e Hipismo Rural até 2013, quando já estava na escola de equitação do Prof. Jairo Oliveira e ele me apresentou o adestramento e o CCE de perto. Na época já era fã do cavaleiro Ruy Fonseca, acompanhava sua carreira, e na primeira prova que fui em Pirassununga tive a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente o que me fez ficar ainda mais fascinado e escolher o CCE como minha modalidade principal. Hoje faço parte da equipe do Centro Equestre Figueira Ranch e me dedico ao CCE e ao adestramento e participo de algumas provas de salto sempre que possível.
ABHIR: Qual animal mais te marcou?
Meu primeiro cavalo e meu grande professor Harun Al Hachid, IBN Athbar que me ensinou a vencer dificuldades, e hoje meu principal cavalo Black Star que para mim é especial e está me proporcionando muitas alegrias.
ABHIR: Ídolos?
Primeiro Jozé Antonio Diniz que sempre admirei e hoje é meu professor e entre os atletas de CCE Ruy Fonseca, Marcio Carvalho Jorge, Serguei Fofanoff, Gabriel Cury, Marcio Appel, Henrique Pinheiro, Carlos Parro e por fim a lenda Sir Mark Todd que estamos tendo o privilégio de tê-lo como técnico da seleção brasileira de CCE.
ABHIR: Um aprendizado que o hipismo trouxe?
Sem erros não há acertos e é preciso dedicação e paciência para superá-los.
ABHIR: O melhor e o pior deste esporte?
Para mim quase não há pior neste esporte, só o alto risco de se machucar. De resto tudo é muito bom, desde os erros, derrotas aos acertos e as melhores vitórias para mim tudo é um aprendizado muito positivo que só nos faz crescer.
ABHIR: Qual seu objetivo dentro do esporte?
Me tornar um cavaleiro olímpico de CCE.
ABHIR: Uma história interessante que viveu na Associação?
A ABHIR me proporcionou muitas histórias, mas a que mais me marcou foi minha primeira prova de CCE com meu cavalo Black Star que não esperava grande resultado e terminei a prova em terceiro lugar.
ABHIR: Uma dica para quem está começando?
Ter dedicação e sempre confiar e respeitar seu cavalo.